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SOBRE

Bio Ida Feldman:

 

Ida Feldman já nasceu meio artista. Filha do cineasta underground Aron Feldman, ganhou uma máquina de fotografar aos 7 anos. Tirava fotos de um monte de coisas, mas principalmente de seus bonecos, e pode experimentar as artes desde muito pequena. Participou de coletâneas de poesias, concursos fotográficos, vídeos de arte e assistia filmes em Cineclubes. Ganhou uma câmera de filmar em VHS e fez seus primeiros vídeos, incluindo quase todas as festas do extinto Clube Massivo (balada dos anos 90, em São Paulo).

 

Foi hostess da primeira casa noturna disco club de São Paulo, a Nation Disco Club (1987-1991). Tem um prêmio desde 1998 no Festival Mix Brasil com seu nome e cada ano uma personalidade que se destaca no Festival ganha. Fez um vídeo de fetiche, chamado SMn.1, que continua sendo passado em Festivais do mundo todo: NY, Japão, Alemanha, entre outros.

 

Já teve banda de música, em SP e em Belo Horizonte. A banda se chamava Ida e os Voltas e o guitarrista era o multi-instrumentista Bruno Verner da banda Tetine. Em São Paulo, teve bandas de um dia só e de muitos dias com o Adriano Cintra, ex-CSS e produtor de um monte de gente como Marina Lima e Tiê, etc.

 

Ida desfilou duas vezes para o estilista Ronaldo Fraga, sempre fazendo alguma participação aquém - jogava camisetas ao público ou balas na cabeça do povo do desfile. Teve banda de rock onde as garotas tocavam só de calcinha e sutiã e as músicas só tinham 2 refrãos. Fez um filme do seu banheiro, O Banheiro de Ida Feldman, com pessoas dentro, 32 cenas com Ronaldo Fraga, a Dj Ana Flavia das De Polainas, André Fischer do Festival Mix Brasil, djs como Andrea Gram, Renato Lopes, Fernando Moreno, entre outros.

 

Começou com o trabalho de colagem em 1993, quando aprendeu a usar o Photoshop e fez uma expo em BH, depois umas colagens com recortes manuais e expos em Curitiba. Fez arte-xerox do Boneco Topo Gigio e expôs em vários lugares de SP. Participou com performances nas pré-aberturas de SESCs, no Mundão e Babel, fez um vídeo depois da sua festa de 30 anos, chamado Pica de Borracha, que está no arquivo permanente do Vídeo Brasil, que ela fez depois de tomar LSD e fritava na cama, sem conseguir dormir e pelada, falando um monte de bobagens. Ida criou ainda em tempos de Mercado Mundo Mix esmaltes coloridos e passou um ano vendendo muito e tendo destaque na mídia.

 

Ida, sempre a frente do seu tempo, criou uma lojinha online, o Ida Vende Tudo, há mais de 10 anos. Através do seu mailing, vende suas coisas e a dos amigos. E muito antes da moda do selfie, Ida que sempre viajou sozinha, achava chato só tirar fotos das artes nos museus e começou a se colocar nas fotos. Essas fotos impressas em papel A4 foram parar na exposição chamada Cativeiro, num galpão na Radial Leste em 2003.

 

Foi convidada pela marca AMP (A Mulher do Padre), em 2011, para fazer uma camiseta na edição Cake Issue e sua estampa era um mapa do corpo do seu filho, um boneco de pelúcia chamado Nelsinho, que já teve filme em Festival, música em banda, conta no orkut e atualmente tem instagram e facebook. 

 

Em 2015 fez uma exposição individual de colagens na Vila Madalena e lançou 3 camisetas, novamente, pela marca AMP (A Mulher do Padre).

 

​Raquel Brust participou da 7ª Mostra SP de Fotografia na Vila Madalena, fotografando mulheres de todas as idades, que em comum têm o nome Madalena, Beatriz e Ida, nomes das filhas de um fazendeiro que foi o dono de uma fazenda que ocupava a região da Vila Madalena. Os retratos ocuparam um outdoor gigantesco na R. Simpatia com praça José Alfonso de Almeida, dando o nome do projeto como Giganto. Ida aparece no painel como destaque da foto. ​

 

No final de 2016 desenvolveu ecobags com frases e artes próprias, botou na roda sua personagem eterna, uma blogueira com visão caótica e engraçada, que mostra o que é considerado feio, o não visto e visto como porcaria, diferente dessas blogueiras aclamadas fashion chics, abriu um canal no Youtube da Blogueira Trash, que é tão trash, que faz seus próprios vídeos e quase não tem seguidores.

 

Suas frases escritas a princípio nos ladrilhos de casa já invadiram as paredes da sala e volta e meia são compartilhadas em murais e fanpages como o Catraca Livre,​ ​Radio Mundo livre SA e de amigos​, ​gerando​ milhares de​ visualizações​. Suas filosofias de ladrilho falam de morte, fatos da vida, feminismo e deboches.

 

Uma das suas frases mais conhecidas ganhou uma versão física em quadro, caneca, pano de prato e avental pela marca TokStok: "Enquanto você estiver vivo, vai ter louça". A mesma frase aparece em destaque na documentária Laerte-se, da Netflix. ​

 

Pela Mais Galeria, Ida participou com artes e frases em azulejos de duas mostras coletivas, uma na própria galeria e outra no Museu da Diversidade, no metrô Praça da República.

Em 2019, a Tokstok lançou mais 4 linhas de frases com canecas e quadros e em 2021 outras 3 frases com canecas e panos de prato. 

A marca de cerveja Bohemia fez uma ação com frases em guardanapos e em julho de 2021, uma de suas frases foi publicada no instagram. 

O nome da Ida Feldman é um prêmio que tem desde 1998 no maior Festival LGBTQIAP+ do Brasil, o Festival Mix Brasil

Em setembro de 2022, Ida ganhou uma exposição de suas frases nos metrôs de São Paulo com itinerâncias nas Estações Marechal Deodoro, Clínicas, Republica e Alto do Ipiranga. A expo durou até 29 de janeiro. 

Mais um link para a Exposição 

Desde 2017, Ida produz e faz curadoria de suas Feirinhas em SP. 

 

Muita coisa, né?

Tem mais aqui: CV artistico e CV de trabalho da Ida

 

Siga a Ida!

 

site: www.idafeldman.org

@idafeldman - instagram

https://www.youtube.com/idafeldman_blogueiratrash - canal youtube da Blogueira Trash

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